Mais sobre a Fundação Aroeira.

No Princípio, era só uma Semente
A Fundação Aroeira foi instituída pela Arquidiocese de Goiânia através da Sociedade Goiana de Cultura (SGC), mantenedora da Universidade Católica de Goiás (UCG), em 11 de Agosto de 1999. A razão da criação de uma Fundação, desde o seu início, esteve sempre ligada ao trabalho realizado pela UCG. A Universidade Católica, nos seus quarenta e cinco anos de existência, tornou-se uma referência no ensino para toda a região Centro-Oeste do Brasil. São 23.000 (vinte e três mil) alunos distribuídos em 40 cursos de graduação e pós-graduação, inúmeras pesquisas são desenvolvidas em todos os campos do conhecimento contribuindo para a construção do saber nas mais diversas áreas, e o trabalho de extensão que cobre capilarmente o Estado de Goiás com inúmeros programas que abarcam desde cursos de alfabetização de jovens e adultos até a universidade aberta à terceira idade. Entretanto, não obstante este vasto universo de abrangência era preciso, segundo a SGC, potencializar ainda mais o trabalho da universidade, era preciso que seus recursos humanos e materiais estivessem mais próximos, mais acessíveis à sociedade de uma maneira geral. A partir dessa preocupação várias alternativas foram avaliadas, sendo a instituição de uma Fundação aquela considerada mais adequada e oportuna. Ao término de toda a tramitação legal surge assim a FUNDAÇÃO AROEIRA. O nome “aroeira” foi escolhido em função do simbolismo que cerca esta planta típica do cerrado goiano, mas que pode ser encontrada também em várias partes do Brasil: árvore de extrema durabilidade muito usada na construção de pontes, sua casca e raízes são utilizadas em inúmeras receitas da medicina popular. Enfim, uma árvore que pelo seu alto valor pode proporcionar grandes benefícios para quem a utiliza com sabedoria. Assim, a Fundação Aroeira, desde seu nascedouro, teve (e tem) a função primordial de disponibilizar para a sociedade em geral todos os serviços e produtos criados pela inteligência dos professores, pesquisadores e funcionários da UCG nas suas mais diversas áreas do conhecimento. Portanto, quando solicitada, seja pela iniciativa privada, seja por orgãos públicos a Fundação e a unidade acadêmica requerida constroem juntas o projeto de intervenção a ser executado. O saber acadêmico ao encontrar-se com o desafio da busca de uma solução para um problema específico (a construção de uma ponte, a elaboração de um plano diretor, a restauração de um patrimônio histórico, etc) produz um amálgama de conhecimento que ao mesmo tempo responde às necessidades da população e retorna à academia retroalimentando o ensino e produzindo pesquisas que se transformam em monografias de final de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado.